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PLANTÃO / CAIXA ECONÔMICA

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Freio da Caixa faz crédito imobiliário desabar em maio

Dados preliminares da Abecip mostram que financiamento habitacional com recurso da poupança somou R$ 3,60 bi no mês passado, queda de 51% em relação a abril

26/06/2015 às 17:10
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Caixa diz que sua prioridade neste ano são linhas de financiamento com recursos do FGTS (Eladio Machado/VEJA)

As restrições recentes adotadas pela Caixa Econômica Federal, principal financiador habitacional do país, tiveram impacto direto na oferta de crédito imobiliário. Os desembolsos com recursos da poupança desabaram no mês passado. Em maio, esse tipo de crédito somou 3,60 bilhões de reais, o que representa uma queda de 51% em relação a abril deste ano e também na comparação com maio de 2014. A cifra só se compara à liberada em 2011, antes do salto da modalidade. Os dados, publicados pelo jornal Valor Econômico, fazem parte de um levantamento preliminar restrito que a Abecip, associação que reúne empresas de crédito imobiliário, divulga aos associados.

Os números refletem o tamanho do estrago que a escassez de dinheiro na caderneta de poupança trouxe para o financiamento imobiliário e revela o quão dependente a modalidade é da Caixa, que reduziu drasticamente a liberação de empréstimo e, pela primeira vez, perdeu a liderança no crédito habitacional com recursos da poupança.

Em maio, a Caixa, liberou 725 milhões de reais para o crédito habitacional, montante 85% inferior aos 4,79 bilhões de reais verificados em maio. Entre as restrições adotadas, no mês passado, a Caixa reduziu de 80% para 50% o teto do valor financiado de um imóvel usado no Sistema de Amortização Constante (SAC). Além disso, em abril, o banco estatal anunciou pela segunda vez um aumento de juros no financiamento habitacional.

Com isso, o banco público perdeu a liderança no mercado. Em abril a Caixa respondia por 61,5% do volume desembolsado para mutuários, o que encolheu para 20,1% em maio. A liderança passou para as mãos do Itaú Unibanco (24,9%), seguido pelo Bradesco (20,4%), e pelo Santander (20,2%). Em abril, o Itaú tinha 11,4% de participação, o Bradesco 6,6% e o Santander, 9,1%.

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