Enquanto o mundo evolui nos direitos das mulheres, com o governo Temer e a reforma da Previdência, o Brasil regride cada vez mais. A medida determina que homens e mulheres se aposentem com, no mínimo, 65 anos de idade, e contribuam, por mínimo, 25 anos.
A reforma não leva em consideração a dificuldade de ser mulher no Brasil. Elas trabalham 39 dias a mais do que os homens, 50 minutos a mais diariamente, ganham, no mínimo, 20% a menos e ainda precisam dar conta das tarefas domésticas e administrar o lar, muitas vezes, sozinhas por serem mães solteiras.
A reforma da Previdência pode ser um dos maiores inimigos das mulheres daqui por diante, em especial, para as mais pobres e as trabalhadoras rurais, que passam por mais dificuldades para se aposentar.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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