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DESTAQUE / CAMPANHA SALARIAL

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Bancários rejeitam proposta pífia de 7% e mantêm greve

Proposta dos banqueiros foi rejeitada ainda na mesa de negociação pelo Comando Nacional dos Bancários

09/09/2016 às 12:11
Ascom/SEEB-MA
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Arquivo/SEEB-MA

Em rodada de negociação realizada nesta sexta-feira (09/09), em São Paulo, a Fenaban apresentou nova proposta econômica, que contempla reajuste salarial de 7% (PLR, tíquetes e auxílios) mais abono de R$3,3 mil.

Rebaixada, a nova proposição dos banqueiros foi rejeitada ainda na mesa de negociação pelo Comando Nacional dos Bancários. Pressionada, a Fenaban agendou nova reunião para a próxima terça-feira (13/09).

Para o SEEB-MA, a nova proposta é irrisória e muito distante do índice de 28,33% pedido pela categoria. Além de não repor a inflação de 9,57%, impõe, ainda, perdas de 2,57% aos salários dos bancários.

A proposta exclui, também, reivindicações prioritárias para a categoria, como: a estabilidade no emprego, a contratação de mais bancários, isonomia, PLR de 25% linear, reposição das perdas salariais, dentre outras.

Diante do descaso dos banqueiros, o SEEB-MA ratifica que a GREVE CONTINUA até que seja apresentada uma proposta satisfatória. Por isso, os piquetes devem ser mantidos em todo o Estado na próxima semana.

4º dia de greve

Nesta sexta-feira (09/09), 4º dia da paralisação, os bancários de São Luís se concentraram nas agências de bancos privados, no Centro da Capital, e na Caixa da Praça João Lisboa.

No interior do Estado, a greve se fortalece a cada dia. Em todo o Brasil, 10.054 agências e 54 centros administrativos tiveram suas atividades paralisadas.

Os bancários maranhenses reivindicam reajuste de 28,33%, PLR de 25% linear, isonomia, estabilidade no emprego, contratação de mais bancários, fim do assédio moral e das demissões imotivadas, dentre outras.

Saiba mais

Os bancários cruzaram os braços desde o dia 06 de setembro e só retornarão às atividades quando os patrões apresentarem uma proposta decente.

Os trabalhadores votaram pela paralisação depois que a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) se recusou a atender as principais reivindicações da categoria.

Outro fator que fez os trabalhadores radicalizarem o movimento foi o reajuste oferecido pela Fenaban de 6,5%. O índice é muito baixo, principalmente para um setor que lucrou quase R$ 30 bilhões em 2016.

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