A direção do Bradesco parece estar mais preocupada em fazer propaganda do que em respeitar o trabalhador brasileiro. Ao mesmo tempo em que gastou quase um bilhão de reais (R$ 984 milhões) para ser o único banco a patrocinar os Jogos Olímpicos Rio 2016, a empresa cortou 1.466 postos de trabalho no primeiro trimestre deste ano.
A contradição só aumenta. Além da exclusividade em ser a única organização financeira a patrocinar os jogos, o Bradesco desembolsou outros R$ 500 milhões para bancar o revezamento da tocha olímpica pelo país.
Por isso, a campanha dos funcionários do banco continua a cobrar o fim das demissões, que causa alto grau de sobrecarga e adoecimento entre os empregados. O tema é Mantenha a chama do emprego acesa.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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